quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Terceira Rogação


Terceira Rogação:
Oh Grande Espírito Santo, Santo dos santos, digno  de amor, pois vos testifica o filho e enaltece o Pai.
Conhecedor que sois, sabeis de minhas aflições.
Em verbetes não preciso me aventurar, e em risco até me tropeçar.
Pois bem aventurados são os que veem a Vossa Glória.
Não gosto de maldizeres e nem tão pouco de tolos e vãos pensamentos que não me leva a nada, que desaparecem em marolas levada pela leve brisa.    
Brisa que defronta monte culminante que em atividade constante se sede ao agir do Pai e não mais me assola.
Nem frescor e nada a modular, nada físico não seria esse ou tal elemento a se classificar!  Não pode. A não ser que nem a mim mesmo sei enganar. Quanto mais, Vós.
Nada quero pedir, nada quero desejar.
Dos manjares já saboreie e dos deleites já gozei.
Em renovo me vez mesmo depois de tudo que a entorpecente besta trouxe, erradamente eu os desfrutei. Que grande tristeza me trouxe.
Como só eu, que vós sabeis, que, dessa cicuta me afastei.
Somente abrevia se for de Vossa vontade, afaste a nevoa, pois, escuro está. Triste o inimigo se ira e contra mim se levanta, mas grande és Tu, ó Pai da glória que me fortalece.
Não quero afastar da luz, agora que eu a conheço, pois dela não mereço; fortalece-me e me dê à direção para que não me desvie nem para a direita e nem para a esquerda.
E na ignorância até sim mereço estar, mas se fores de Seu agrado, e achares cheiro suave  ou a chance de tê-lo olha a vosso servo, pois somente com seu poder para me ungir e blindar-me-ei diante do mal que jaz nessa terra.


Creio no filho amado, cordeiro fiel que não abandonou suas ovelhas diante do lobo, e Nele e através Dele lhe imploro humildemente, Vossa clemência. Amém!

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