domingo, 24 de março de 2013

Princípios de Um Bom Relacionamento


Os Cinco Princípios de Um Bom Relacionamento

“Um mandamento novo vos dou, que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto conhecerão todos que sois meus Discípulos, se vós tiverdes amor uns entre os outros.” (João 13:34-35)

Nós seres humanos infelizmente julgamos nossos semelhantes constantemente, seja voluntariamente ou não. Às vezes por vários motivos e diversos temas como: religião, trabalho, status sociais, ou mesmo por raça, que é pior em minha opinião.
E quando somos julgados não gostamos, reagimos e achamos que ninguém tem o direito de se meter em nossas vidas. Justo!
Porém, cada dia, muitas pessoas, acredita na solidão, e o mínimo possível de convívio social, por essas e outras circunstâncias estamos tendo cada vez mais adeptos e indivíduos que acham e se veem dentro desse estilo de vida. Prova disso são pessoas que se relacionam mais virtualmente, através das inúmeras ferramentas disponíveis e acessíveis com o avanço tecnológico como a internet e suas redes sociais, telefonia e seus torpedos e entre outras formas. E cada vez menos fisicamente.
Certo ou errado isso não importa, devemos refletir e vermos se não somos nós que criamos tais situações e condições para que fiquemos isolados de nossos pares, amigos e parentes e mesmo das pessoas que acreditamos que amamos, pondo em conflito relacionamentos e liquidando a estrutura familiar como a conhecemos, em um passado não tão distante.
Não fique buscando desculpas e culpados nenhum deles é responsável, mas sim você, senhor ou senhora de seus atos. Seja por negligência, ou descaso ou mesmo pelo simples fato de não ligar, porque tudo pode estar banalizando a sua volta.
Todos os relacionamentos, generalizando mesmo, sejam eles de cunho sociais, afetivos, profissionais, familiares e mesmo amorosos, têm e deve ser levado a finos tratos, você tem que estar disposto a investir se em tal empreitada, levando em conta no mínimo cinco princípios:
1.  Dedicação;
2.  Confiança;
3.  Respeito;
4.  Liberdade;
5.  Temor a Deus.
 Costumo dizer que esses são à base de qualquer coisa que você faça na vida.
Dedique alguns minutos de seus dias, para se não disser de sua vida, a pessoa que esta ao seu lado, aos seus amigos a sua família principalmente, e as escute e olha nos seus olhos. Antes de você dizer que as amam, embora até acredite elas saibam quando proferem tal palavra.
Confie e por acreditar não faça imediatamente o pré-julgamento, mesmo se você achar no direito de receber atenção, carinhos, preocupações, bem querer isso ou aquilo de uma forma geral.
Respeite o tempo de cada individuo de reações, suas decisões e seus rompantes e suas atitudes, isso os levará a confiar em ti;
Saiba que não é por aí que funcionam as normas de um bom convívio e de harmonia. Lembre se das cinco regras de convívio e as pratique.
 liberdade às pessoas que lhes cercam não as sufoque, não fiquem cobrando isso e aquilo constantemente dê tempo ao tempo, às coisas funcionam tudo ao seu tempo, o que tiver de ser será, é como se o universo fosse arquitetado para tal evento e nada pode fazer em relação a isso é o jeito de Deus Trabalhar.
Temor o ser só o encontra em Deus, que se dá por meio de nada além menos do que da fé, e uma vez com o verdadeiro encontro com Jesus Cristo, filho do Pai, tem todos os outros argumentos antepostos e a glória do Espírito Santo que dá testificação e a direção de Deus, também o sustenta em sabedoria para viver harmonicamente um com os outros e os amando como o Jesus nos amou.
As suas peculiaridades, suas diferenças lhe faz necessárias, pois afinal ninguém é igual a você, ninguém vive em função de você e estão disponibilizadas integralmente a vós. As pessoas vivem suas próprias vidas, então antes de qualquer coisa deixam-nas em suas convicções e procurem se possível fazer parte desse estilo, mas sem hipocrisia, afinal se as amam devem aceitá-las com de fatos elas são.
Quando falamos nessa tal liberdade, automaticamente ela deve vir acompanhada de respeito e responsabilidade, pois respeitar é permitir que as pessoas tivessem e tenha as suas liberdades. Terem suas liberdades não significa que devam agir inconsequentemente, como crianças insensatas, pois deves ser responsáveis com os sentimentos de seus companheiros.  
O respeito não é tão somente, aceitar a crença, a profissão e as opiniões de seus parceiros e pessoas de seu convívio é também crer e querer que a as pessoas haja com você dos mesmos jeitos e formas que as tratam.
E quando tu vives assim, você tem que confiar nas pessoas, deve julgar menos e acreditar mais nos julgamentos delas ao seu respeito, pois se vive retamente e as aceitam como elas são. Qual é seu medo? Não temas. Nada de errado está a fazer, caso alguém acredite nisso, converse com ela, explica de forma gentil e cordial como você ver essa situação, dialogue e mesmo depois de agir assim e essas pessoas não mudam seus conceitos as ignorem, significa que as não merecem seu respeito, seu carinho e sua dedicação, mas ore por elas com temor a Deus.
Porque dedicar a uma pessoa é algo muito carinhoso, é um gesto de gratidão por ter aquela pessoa na sua vida, isso é uma forma de demonstração de amor, é demonstrar que é grata por ter aquela família, aquela carreira, aquela profissão. Mas, todavia com moderação, com o cuidado para isso não virar uma obsessão, afinal quem aguenta, que, por tanto se dedicarem, muitos se perdem e acabam por não enxergar a barreira da liberdade doutros e quando se veem estão intrometendo de forma prejudicial ao bom convívio de um relacionamento.

Agindo assim não será um ser maravilhoso e perfeito, não se iluda, mas será sim uma pessoa mais compreensível e amistosa e conseguintemente terás um estilo de vida bem mais simples e feliz. 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Direitos vs. Liberdade




De acordo com a Constituição Federal do Brasil, são garantidos aos cidadãos como direitos indissolúveis dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, que se constitui em um Estado democrático de direito e tem como benefícios dessa prerrogativa os seguintes fundamentos conforme seu Artigo Quinto, eis alguns incisos:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; (...)

Então logo pensamos se temos direitos como a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; então somos livres?
Pensar o Direito é pensar em Liberdade; é viver a Liberdade. Mas, contudo essa é uma situação que historicamente é conflitante, embora tenhamos o direito de nascer, crescer, viver, cultuar a um Deus ou a deuses... e morrer, além de assegurados pelo direito constitucional, de um jeito ou outro, a liberdade sempre será limitada e sempre buscaremos por mais liberdade.
Seja pelo fato de sermos meros humanos que além de dormirmos, bebermos e nos alimentarmos diariamente somos factíveis de erros e acertos. Ou seja, na maioria das situações temos que errar diversas vezes para almejar os loros de uma luta, da conquista e a correção dos mesmos, um prêmio que muitas das vezes é chamado de liberdade.
Um exemplo clássico, esse mês comemorou o Dia Internacional da Mulher, então em alusão a essa data comemorativa fica a seguinte pergunta:
Os Direitos que as mulheres adquiriram lhes garantem uma ampla Liberdade?
Com certeza a maioria das pessoas responderá que não, mas se perguntarmos a uma senhora com mais de sessenta anos de vida se as mulheres hoje têm mais liberdade que as de seu tempo, certamente ela vai falar que sim.
Cria neste momento um paradigma, entre liberdade e direitos, somos livres de pensarmos mais de agirmos nem sempre.
Temos o Direito de ir e vir, mas temos a Liberdade de ir e vir? Outro paradigma.
Ser livre é quase um estado de espírito, quando queremos muito uma legislação, um reconhecimento disso ou daquilo e demais coisas que geralmente são coletivas e claro que têm as pessoais, como a maior idade legal. Qual jovem adolescente não acredita que terá liberdade ao atingir tal maioridade. E sabemos que com isso virá direitos e deveres, e esses deveres na maioria das pessoas causam certa frustrações e uma sensação de ter sua liberdade e direitos aliciados contra si.
Então começa o ciclo continuo da busca da Liberdade e do Direito.
Exemplos disso alguns temas atuais e polêmicos:
·       Abortos;
·       Casamento homo efetivo;
·       Adoção de crianças por homossexuais;
·       Liberação de alguns narcóticos e entre outros exemplos.
Temas impensáveis e conseguintemente sem interesses de se colocar tais assuntos em pauta, nas décadas de 40 e 50, mas hoje é diferente e querendo ou não muitas pessoas as discutem, pois suas liberdades os permitem e seus direitos somente serão resguardados quanto tais assuntos forrem apreciados, discutidos e aprovados ou não pelas autoridades competentes.
Então reflita o que são liberdade e direito pra você.
No campo cristão temos uma legislação a Bíblia Sagrada, a qual nos aconselha sobre todos os assuntos e nos revela o preço de cada transgressão e o galardão de cada boa ação.

Amamos e servirmos a um Deus justo e maravilhoso, mas se ele nos deu tal pátria porque com ela não agimos como na igreja onde somos todos, cada um uma junta de um corpo, ligados entre si e por cabeça Jesus Cristo; seria assim diferente na nação? As leis de Deus jamais passarão, mas a Constituição não. Com isso não pense que sou contra a autoridade constituída, quero dizer se os termos constituintes ferem os cristãos, há outro meio de se reverter isso através de diálogos nas esferas legais, para adequações e mudanças necessárias. A começar por você.
“Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;

Quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.”(I Pedro 2:13-14)